EXEC anuncia a entrada de dois novos sócios para Executive Search

Chegada de Carlos Ornellas e Pedro Moxotó faz parte da estratégia de expansão da empresa em 2024

 

O ano de 2024 começou e a EXEC, empresa especializada em Seleção e Desenvolvimento de altos executivos e conselheiros, já está colocando em prática seu plano estratégico de expansão. Investindo na área de Executive Search, a consultoria anuncia a chegada de Carlos Ornellas e Pedro Moxotó como novos sócios que estarão focados em ajudar a EXEC nessa missão.

Ex-Hays, Carlos e Pedro vão atuar em segmentos diferentes em Executive Search na EXEC. Carlos fará parte do cluster focado em Indústria, Agronegócio e Logística, enquanto Pedro integrará o núcleo de Farma, Consumo e Varejo. Ambos estão cheios de expectativa em relação a essa nova etapa profissional.

“Eu já vinha ‘namorando’ a EXEC há algum tempo, com longas conversas realizadas ao longo do caminho. O fato de a empresa ter um nome forte no mercado de Executive Search e apostar em processos que valorizam a qualidade do processo, além de um olhar extremamente atento aos candidatos e aos clientes, me chamou a atenção e me inclinou a aceitar esse convite. Temos muito trabalho a fazer e quero ainda ajudar a empresa a explorar ainda mais o universo de Executive Search e possivelmente suportar outros ramos, como DHO, por exemplo”, diz Carlos, cuja trajetória profissional foi pautada durante mais de 10 anos em multinacional do setor de RH.

Já Pedro, também com histórico de empresas estrangeiras do setor, aponta que a postura da EXEC em crescer acompanhando as transformações do mercado foi algo que pesou na mudança de casa profissional. “A EXEC está sempre evoluindo, apostando em novos segmentos, desenvolvendo novas metodologias, novas formas de atuar, seguindo as mudanças do mercado de RH, que são grandes e exigem agilidade na adequação. Além disso, sabe se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo, lidando com clientes que estão cada dia mais exigentes”.

Segundo André Freire, Sócio-Diretor da EXEC, a chegada de Ornellas e Moxotó reforça o plano de crescimento da EXEC, investindo em sócios com comprovada capacidade comercial e de gestão, assim como amplia nossa presença em regiões do Brasil em forte crescimento, como é o caso do Centro-Oeste.

 

Apesar de amar o que faz hoje, no passado, Carlos quase desistiu da atuação como headhunter

Nascido em Itapira, interior de São Paulo, Carlos Ornellas cursou Engenharia Química na Universidade Federal do Paraná e depois se mudou para Campinas. Atuando em sua área ainda em começo de carreira, ele recebeu um convite para participar de um processo seletivo de uma multinacional do setor de RH para ser headhunter.

Aprovado, Carlos abraçou a nova área, mas poucos meses depois quis desistir pois achava aquele universo muito diferente do conhecimento que tinha adquirido durante vários anos de estudo. “Cheguei a pedir para sair, alegando essa falta de identificação. Mas a empresa enxergou que eu tinha características que poderiam me tornar um bom headhunter e eu decidi ficar, encarando um projeto novo que não foi fácil. E ela estava certa, eu me encontrei nessa área”, conta.

Inicialmente, trabalhou vagas mais técnicas, ligadas às áreas de engenharia e supply chain, mas pouco tempo depois, com o seu crescimento, Carlos abraçou outras áreas como TI, comercial, entre outras. Seguindo o caminho natural de expansão de sua carreira, assumiu posições de liderança, até chegar a cuidar de todo o escritório da empresa na cidade.

Porém, nos últimos três anos, sentiu falta do trabalho de Executive Search pois fez uma transição de carreira, passando a trabalhar com as contratações de executivos de alta liderança, como gerentes, diretores e C-Level.

Casado, pai de uma filha de dois anos, Carlos decidiu aceitar o convite da EXEC e hoje mora em Campo Grande – e se divide entre a cidade sul mato-grossense, Campinas e São Paulo. “Estou muito feliz, pois estou trabalhando com profissionais que eu admiro, gente de primeira linha do mercado, o que me inspira demais a contribuir com eles para tornar a EXEC cada vez mais forte no mercado”.

 

Oportunidade bateu na porta

Pedro nasceu no Rio de Janeiro, mas adotou a cidade de São Paulo como local para viver nos últimos seis anos. Formado em Administração, tinha vontade de empreender. Seu primeiro trabalho foi na empresa da família, da área de confecções. No entanto, por volta dos 27 anos ele entendeu a necessidade de buscar novos caminhos. O primeiro passo dessa jornada foi ocupar a posição de vendedor em uma indústria de insumos químicos para construção civil.

Enquanto estava envolvido com esse meio, foi procurado pela consultoria Michael Page para participar de um processo seletivo. “Eles me perguntaram se eu já tinha pensado em um dia me tornar um headhunter, pois eu tinha um perfil empreendedor. Decidi conhecer esse novo caminho e por lá fiquei durante dois anos me relacionando com clientes e candidatos. Ao perceber que o impacto positivo neles era a forma de mensurar meu sucesso e possibilitar meu crescimento de carreira, entendi que esse seria o meu caminho”, conta.

Depois ingressou na Hays, atuando na parte de search de profissionais do mercado de engenharia ,tecnologia e saúde, dentre outras, antes de assumir a gestão da unidade de negócios de São Paulo. “Percebi que eu estava cada vez mais próximo da gestão de serviços e distante da relação entre candidatos e clientes, essência da carreira do Headhunter. Isso me atraiu para fazer uma mudança e ir para a EXEC. E é nisso que eu quero investir a partir de agora”, conclui.

 

EXEC anuncia a chegada de dois novos sócios para reforçar a área de Leadership Advisory

Maria Paula Paschoaletti e Rodrigo Magalhães chegam na consultoria para ajudar a expandir a atuação da EXEC no segmento

 

A prática de Desenvolvimento da Liderança está ganhando cada vez mais espaço nas consultorias de capital humano. Prova disso são os movimentos que boa parte delas têm feito para trazer profissionais com uma bagagem de conhecimento reconhecida pelo mercado para dar mais força à sua atuação e busca por uma fatia maior desse segmento. A EXEC, empresa especializada em seleção e desenvolvimento de altos executivos e conselheiros, é uma delas.

Para reforçar o time, a empresa trouxe Maria Paula Stangorlini Paschoaletti e Rodrigo Magalhães, dois profissionais de peso em Leadership Advisory. 

Maria Paula e Rodrigo têm vários pontos em comum. Ambos já trabalharam juntos em multinacionais do setor, como a Hay Group e Korn Ferry, e trazem dessas experiências uma vontade de colocar seu conhecimento em prática para alavancar a área de Leadership Advisory da EXEC. “Pretendo replicar tudo o que eu aprendi ao longo de todos esses anos na EXEC, para torná-la não somente a melhor consultoria de executivos do Brasil, mas também de gestão de talentos”, diz Rodrigo.

Para Maria Paula, cujo “namoro” com a EXEC teve início no meio do ano passado, fazer parte da EXEC brilha seus olhos pela oportunidade de atuar com mais liberdade intelectual e em parceria na implementação das melhores práticas no desenvolvimento de pessoas e projetos customizados por clientes. “Estou em um lugar que fala minha língua, que sabe gerir a relação com clientes de modo a contribuir efetivamente para o negócio.”, complementa.

 

Das fórmulas para as pessoas

Maria Paula tem uma trajetória profissional marcada por grandes mudanças. Formada em química, deixou de lado as fórmulas e decidiu virar a mesa e ir para a área de Psicologia e fez pós em Gestão de Recursos Humanos. A partir dessa decisão, ela passou por várias empresas que moldaram sua experiência. 

Fez estágio na área de RH em uma empresa de internet, foi trainee no Citi, trabalhou na Portugal Telecom, onde conheceu de fato a área de RH, vivenciou uma experiência em uma empresa de saúde e depois voltou para o setor financeiro, ao ingressar no Santander. Após alguns anos, foi para a área de consultoria em empresas estrangeiras, incluindo a EY e a Korn Ferry

“Eu atuei como líder do RH em dois grandes processos de outsourcing de gigantes financeiras, que foram desafiadores. Ao concluir, decidi ir para o outro lado do balcão e abraçar o mundo da consultoria, para poder fazer projetos que podem ser diferenciais para as empresas, desenvolvendo soluções completas”, conta Maria Paula, que já está atuando nesse universo há cerca de 14 anos.

Enquanto esteve no Santander, por volta dos 30 anos, Maria Paula teve uma relevante experiência internacional em Madrid e assumiu a liderança do RH da nova empresa de TI do Grupo. Além disso, foi em busca de novos conhecimentos. “Foi um momento muito importante não somente no âmbito profissional, mas também acadêmico. Tive a oportunidade de fazer cursos de especialização em liderança (IMD) o que fomentou a vontade de um dia trabalhar em consultoria, reforçando o papel do consultor no desenvolvimento de lideranças”.

 

Do transacional para o transformacional

Já Rodrigo Magalhães abraçou a área de RH na pós-graduação, após cursar Administração na FGV. Sua carreira profissional teve início na GPTW, onde ingressou como trainee e se tornou gerente de projetos, cuidando do famoso ranking “Melhores Lugares para se Trabalhar”. “Ali eu tive meu primeiro contato com o RH, com o mundo das consultorias e gestão de pessoas. Essa experiência me ajudou a entender os desafios que esse mercado enfrenta”, conta.

Tempos depois, um convite feito por um cliente da empresa levou Rodrigo para o banco Itaú, em um momento de grandes transformações na instituição financeira, o que foi determinante para sua evolução profissional. “Entrei no banco poucos meses antes da fusão do Itaú com o Unibanco. “Foi um momento importante para a minha carreira, pois acabei liderando a frente de integração da cultura de pessoas das duas gigantes, o que me ajudou a entender a visão do cliente”, ressalta.

Sua última experiência, antes de ingressar na EXEC, foi na consultoria Korn Ferry, onde atuou por mais de 10 anos como head de Cultura e Engajamento e depois como head de Desenvolvimento de Talentos Latam. “Foi o período mais importante em termos de acúmulo de novos conhecimentos da minha carreira. Saí da visão do modelo de atuação transacional para o transformacional, com um olhar mais voltado para projetos que podem fazer a diferença na liderança e contribuir ativamente para promover essa mudança nos clientes”, diz.

Essa visão, aponta Rodrigo, é algo que ele também quer praticar na EXEC. “Quero deixar um legado como pessoa e profissional e acredito que a EXEC está me dando esse espaço para contribuir mais com esse tipo de iniciativa que promova real transformação nos clientes”, conclui.

 

EXEC se consolida como a principal consultoria brasileira na seleção e desenvolvimento de lideranças

“A chegada de 4 novos sócios na EXEC no início de 2024, dentre eles profissionais tão renomados como a Maria Paula e o Rodrigo, demonstra o compromisso da EXEC em continuar a crescer mesmo em um ambiente macroeconômico desafiador. Nosso principal objetivo é ser o parceiro preferencial, um Trusted Advisor dos nossos clientes quando o assunto for capital humano.”, diz Cadu Altona, sócio-fundador da EXEC.

 

Lições do futebol: O que as empresas familiares podem aprender sobre gestão com os clubes de futebol

Times como Palmeiras, Flamengo, Atlético Mineiro e Botafogo investem na profissionalização de sua governança para seguirem ativos no mercado

 

Atualmente, quando falamos em clubes brasileiros de futebol, o assunto que vem ganhando a atenção do mercado não envolve somente a performance dos times em campo – quem ganha, quem perde, quem é rebaixado ou leva a taça. Hoje essas instituições vivem um novo momento, voltado para a profissionalização de seus negócios, com foco em tornar a atividade esportiva algo rentável.

 

Essa realidade de busca pela profissionalização também faz parte da vida das PMEs – pequenas e médias empresas atualmente. As exigências do mercado por empresas que sejam transparentes com seus stakeholders, saudáveis financeiramente, que ofereçam produtos e serviços que não beneficiem somente o próprio bolso, mas a sociedade como um todo, e que atuem com propósito são apenas algumas das condições que devem ditar a sobrevivência das PMEs daqui em diante.

 

Voltando ao exemplo dos clubes de futebol. Nos últimos meses, nomes como Botafogo, Atlético, Flamengo e Palmeiras conseguiram demonstrar em campo o resultado dessa profissionalização. O time alviverde elegeu uma presidente com grande experiência no mercado corporativo – Leila Pereira é dona da Crefisa, uma das patrocinadoras do Palmeiras, que chegou no fim do ano passado promovendo uma série de mudanças visando a reestruturação do clube, incluindo a redução das dívidas, corte de custos e adequação no elenco de jogadores.

 

Já o Botafogo, que também vivia um momento delicado, ao ser rebaixado para a série B e acumulando dívidas na ordem de R$1,3 bilhões – também optou por trazer um executivo de fora. Para escolher o profissional que estivesse alinhado a essa missão de reerguer o clube, o alvinegro optou por contratar uma empresa de seleção de executivos.


Gestão familiar

O Brasil tem grande parte das PMEs com gestão familiar. De acordo com dados do Sebrae e do IBGE, os números apontam que as empresas familiares são responsáveis por mais de 60% do PIB e 75% dos empregos no país.

 

Esse perfil de gestão muitas vezes acaba sendo um empecilho para essas companhias conseguirem alçar voos maiores. E trazer um profissional de fora, com uma visão de mercado, contribui para esse caminho. No caso do Botafogo, com a ajuda da EXEC – maior consultoria brasileira na seleção e desenvolvimento de executivos e conselheiros – o clube está sob o comando do presidente executivo Jorge Braga desde o fim de 2020. Na mala, ele traz experiências vivenciadas em grandes corporações como a Claro e a Serasa.

 

Enquanto Braga cuida da parte operacional e tem a missão de reerguer as finanças e a saúde do time – que já conseguiu voltar para a série A – Durcésio Mello ocupa a cadeira de presidente eleito e está à frente do trabalho mais institucional do clube. “Sócios e conselheiros vitalícios tinham poder sobre os times de futebol e a política interna acabava incentivando a chegada de presidentes pouco preparados para a gestão de uma máquina que movimenta somas estratosféricas”, afirma Lúcio Daniel, sócio da EXEC que liderou o processo de seleção de Braga.

 

Trazendo esse exemplo para a realidade das PMEs, é bastante comum encontrar empresas regidas por famílias que estão enfrentando dificuldades financeiras e de atuação, porém, que não conseguem abrir mão de sua influência na companhia para entregá-la nas mãos de profissionais que não tem ligação emocional com o negócio e podem encontrar novas soluções.

 

Para o sócio da EXEC, fazer essa transição não é um processo fácil.

“Os clubes precisam abdicar da influência da política, algo que é centenário e transformar a gestão em um ambiente mais profissional. É um processo doloroso, mas podemos mostrar que com a experiência do Botafogo e de alguns clubes de fora o que se tem a ganhar com essa transformação”.


Governança corporativa

A chegada de um profissional com uma nova mentalidade estimula o desenvolvimento da governança corporativa nas empresas – no caso dos clubes, até então era regido pelos interesses dos sócios. No caso das empresas familiares, pelo pai, mãe, tio ou filhos que estão à frente do negócio.

 

Porém, segundo a 4ª edição da pesquisa Retratos de Família: um panorama das práticas de governança corporativa e perspectivas das empresas familiares brasileiras, produzida pelo ACI Institute e Board Leadership da KPMG no Brasil, os empreendimentos familiares brasileiros seguem desenvolvendo de forma acelerada suas estruturas e práticas de governança corporativa.

 

“Hoje os clubes estão ganhando os campeonatos, equilibrando as contas, trabalhando a comunicação da marca de forma transparente com os torcedores. O Brasil ainda está engatinhando nesse movimento, porém, ainda há muito a ser feito”

Enfatiza Lúcio Daniel, trazendo a questão da governança para os clubes.


Conselho independente

 

Após a contratação do novo presidente executivo, o Botafogo também instaurou um conselho independente, que passou a contar somente com executivos de fora, sem maioria de sócios. A partir de então tem a contribuição de profissionais de diversos segmentos do mercado que trazem novas ideias e ajudam a definir outros rumos.

 

O sócio da EXEC aponta ganhos importantes com essa atitude.

 

“Isso é positivo porque o investidor de fora fica mais confortável em pisar nesse terreno para investir, pois as informações são transparentes, a gestão está profissionalizada e não tem mais intervenção dos ‘donos’. A gestão está profissionalizada e não tem mais intervenção política. Esse é o primeiro passo para a estruturação da governança, que vai ser cada vez mais uma condição de sobrevivência para o futuro”, conclui.

 

IMPRENSA:

ABC da Comunicação; https://bit.ly/3HMVQEz

Gazeta MS; https://bit.ly/3hMkOcM

Jornal A voz do Paraná; https://bit.ly/3IOLNA1

 

A Liderança do Futuro

O papel da liderança dentro das empresas é largamente discutido há muitas décadas. Com a transformação das relações humanas e de trabalho, o perfil da liderança também mudou sensivelmente. Há 10 anos, no Brasil, o líder mais valorizado era majoritariamente aquele que visava o retorno ao acionista, que era focado em resultados. Várias empresas se tornaram referências de sucesso em gestão seguindo essa premissa.

 

Atuo com seleção e desenvolvimento de líderes há 18 anos e tive a oportunidade de entrevistar quase 20.000 executivos(as). Na minha opinião, ao longo dos últimos anos, ocorreram as mais drásticas transformações no papel da liderança. O tempo parece que avança na velocidade da luz e a tendência de hoje vira passado em um piscar de olhos! Com isso em mente, entendo que o líder do futuro tem que reunir na sua caixa tudo aquilo que aprendeu na sua jornada mas, além disso, 3 novas importantes ferramentas: ter um bom mindset digital, ser inclusivo e alinhado aos princípios ESG – Environmental, Social and Governance.

 

  • Por que um líder tem que ter um bom mindset digital? Isso vai muito além da necessidade do profissional que trabalha home office utilizar ferramentas para se comunicar. Esse líder tem que ser uma pessoa ágil, que consegue lidar com cenários de alta complexidade e ambiguidade. É o perfil que consegue tomar risco, não desiste e possui espírito empreendedor e inovador. O líder do futuro é aquele Controller que não se limita a gestão financeira e tem a iniciativa de desenvolver um aplicativo para automatizar o reembolso de despesas dos colaboradores. Ou aquele Head de Compras que pede a área de tecnologia para criar um portal que otimize o fluxo de informações e a experiência dos fornecedores com os quais se relaciona.
    Tem que ser colaborativo e não ter medo de compartilhar informação, pois entende que, quanto mais informação é dividida, surgem soluções e ideias de forma mais rápida. Um cenário de co-criação potencializa processos e resultados.

 

  •  Por que um líder atual tem que ser inclusivo? Um líder inclusivo tem que criar um ambiente confortável para as pessoas mostrarem a sua essência e suas opiniões, integrando profissionais de diferentes raças, culturas, gêneros, orientação sexual, entre outros. Na diversidade, as questões de gênero seguem no centro das discussões, com a mulher ganhando espaço na liderança em alguns mercados que até então eram ocupados majoritariamente por homens. Passou de uma luta de ideais para se tornar algo real.

 

  •  Já no que diz respeito ao seu alinhamento com práticas ESG, o líder atual irá se diferenciar se suas decisões de negócio forem social e ambientalmente responsáveis. Hoje em dia é relativamente fácil garantir que um escritório de 50 pessoas que opera na Av. Faria Lima em São Paulo seja carbono neutro, por exemplo. Empresas como a Carbonext viabilizam essa prática a partir de menos de cem reais mensais. Pesquisas recentes mostram que impactar positivamente a comunidade ao seu entorno e implementar ações sociais que estejam conectadas com o seu propósito melhoram a percepção dos clientes em relação a sua marca e, em última instância, a capacidade do líder de atrair e reter talentos.

 

E porque para nós “casa de ferreiro, o espeto não pode ser de pau”, na EXEC nosso time de seleção foi recentemente capacitado para não adotar vieses inconscientes na avaliação de um profissional – seja de gênero, raça, orientação sexual, origem, deficiência, religião, características físicas, idade, entre outros. Nosso objetivo com essa ação foi remover barreiras invisíveis que dificultam a formação de um quadro de profissionais de alta performance e ao mesmo tempo diverso e inclusivo. Além disso, há mais de um ano temos entrevistado proativamente profissionais que pertencem a grupos minorizados com o objetivo de diversificar e qualificar nosso banco de dados. Para nos apoiar nessa missão, formulamos um Conselho Consultivo diverso que tem nos desafiado cada vez mais nessa incrível jornada de selecionar e desenvolver a liderança do futuro.

 

Carlos Eduardo Altona, co-fundador da EXEC.

Carlos Eduardo Altona fala ao “Estadão” sobre o Retorno aos Escritorios

Em reportagem ao Estadão sobre a volta presencial aos escritórios,
nosso sócio fundador, Carlos Eduardo Altona, fala sobre sua visão
sobre o assunto, de acordo com ele, existem dois movimentos 

de retorno; um de retorno aos escritórios e outro de manutenção
do trabalho presencial já em curso. 

 

Confira a matéria na íntegra:

Carlos Eduardo Altona_Estadao_Retorno_ao_Escritorio_07

 

 

Estadão:

https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo